Confesso que de saudade chorei.

Saudade de que? De quem? De tudo...

Saudade da minha infância, onde tudo era fantasia,

E as bonecas de pano eram confidentes...

 

Saudade de quando sonhava com o amanhã,

Pensava que só de alegria seria,

Das missas aos domingos, dos passeios na praça,

E das cantigas de roda ao luar.

 

Quando eu crescer, quero ser, quero ter...

 Cresci, me realizei, mas os sonhos ficaram,

Só restou a saudade,

Dos tempos que não voltam mais!

 

Neste momento de lembranças e reflexões,

Sinto que não vale a pena sofrer,

Mas meu coração ainda chora de saudade,

Do que passou,
Do que ficou,
E... do que preciso esquecer!
 

 11.07.05

 

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Criado em 10/02/2005